A maneira mais comum de se lesionar o LCA é girar o corpo sobre o joelho. Em esportes de mudança mudança de direção, como futebol, vôlei e handebol encontram-se os maiores números de casos. Normalmente os pacientes relatam escutar um estalido e apresentam dor, inchaço e perda parcial da função. As lesões podem ser parciais ou totais dependendo do movimento, força e alongamento. A lesão parcial é mais frequente, e o ligamento se encontra lesado em apenas parte de sua circunferência, levando à uma incapacidade temporária. O diagnóstico da lesão parcial é de difícil avaliação ao exame clínico e radiológico e, quando não se consegue estabelecer o grau de rompimento do Ligamento, somente na cirurgia se nota o grau da lesão no paciente.
Quando há a ruptura completa do LCA, o médico deve analisar se o paciente deve ou não realizar a cirurgia, pois há pessoas não praticantes de exercícios físicos que conseguem conviver com a lesão fazendo apenas tratamento fisioterapêutico, porém é muito recomendado a cirurgia e, como estamos abordando as lesões em jogadores, SEMPRE a cirurgia será realizada. É importante salientar que uma lesão de Ligamento, em 50% das vezes, vem acompanhada de outra lesão (que geralmente é meniscal).
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